Trata-se da acúmulo excessivo de gordura corporal, especialmente no tecido adiposo, e que se pode perceber pelo aumento do peso corporal quando alcança 20% a mais do peso ideal segundo a idade, o tamanho, e sexo da pessoa em questão.
Para muitas famílias, ter um filho gordinho, bochechudo, e cheio de dobras é um êxito, um sinal de que a criança está bem, forte e cheia de saúde. Mas os especialistas em nutrição infantil não pensam da mesma forma. E dizem mais: essas famílias estão muito equivocadas. O que importa não é que a criança esteja gorda ou magra. O que interessa é que a criança esteja saudável. A obesidade infantil é encarada por muitos especialistas como uma enfermidade emergente.
Não existe uma quantidade exata de comida que uma criança deve consumir. Cada criança é um mundo distinto, e seus desejos e necessidades são diferentes. Em razão disso, é a criança que pode dizer com exatidão quanto pode comer. E não se pode obrigá-la para que coma mais. Nem por bem, nem por mal. Normalmente, os meninos comem mais que as meninas, mas em questão de apetite não se pode generalizar.

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