Quando o objetivo é manter a hidratação infantil, a água pura é unanimidade entre os especialistas–seu consumo, portanto, deve ser incentivado à exaustão. Ocorre que, nem sempre, a garotada a ingere de bom grado, nas quantidades adequadas. E ficar sem tomar líquido não é uma opção.

Sucos, água de coco, chás… os pais acabam recorrendo a todos os tipos de bebidas para não deixarem os filhos desidratar. Mas será que eles podem ser vistos como substitutos? Qual é a medida ideal? Tem um limite?

Para que eles entrem na dieta como aliados, sem prejudicar a nutrição, é preciso seguir algumas orientações, que se referem aos critérios de escolha e ao volume máximo diário por faixa etária. Nunca é demais lembrar que, nos seis primeiros meses, o bebê deve receber leite materno exclusivamente– até a água está dispensada. Depois disso, ela é sua principal aliada.

“Cerca de 80% do nosso organismo é constituído de água”, justifica a pediatra Renata Aniceto, da Pueri Nutri Consultoria e Assessoria em Nutrição Infantil (SP). Funções básicas no organismo, como transporte de nutrientes, oxigênio e saisminerais, além da eliminação de substâncias pela transpiração e pela urina, dependem dela para acontecer. A seguir, esmiuçamos o que você precisa saber sobre cada bebida e mostramos as medidas ideais, além de trazer três receitas refrescantes, elaboradas por chefs e nutricionistas, que são ótimas pedidas para os dias quentes. Confira:

* ÁGUA

* ÁGUA DE COCO

* SUCO DE FRUTAS NATURAL

* SUCO DE CAIXINHA

* CHÁ E CAFÉ

* LEITE

* REFRIGERANTE

* ISOTÔNICO

 

Fonte – Revista Crescer

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