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Beth Clemison, de 27 anos, teve uma gravidez tranquila. Quando estava com 35 semanas, percebeu que o bebê não estava se movimentando muito. Ficou preocupada, mas a família e os amigos a tranquilizaram. Disseram que isso era normal por conta da falta de espaço no útero, que Theo estava ficando maior e não conseguia chutar como antes.

Mesmo assim, foi ao hospital. Fez o exame duas vezes e recebeu a notícia de que a frequência cardíaca de Theo estava normal. Continuou preocupada e insistiu para que fizessem o ultrassom, porque tinha certeza de que o filho não estava bem.

O resultado provou que o líquido amniótico havia sido drenado, o que acabou levando mãe e filho para a emergência. A intuição de Beth, segundo ela, salvou a vida dele. “O meu instinto maternal me fez ter certeza de que algo estava errado com o Theo, mesmo quando afirmaram que ele estava fora de perigo. Eu queria alertar outras mães que, se o bebê parar de se mexer, confie na sua intuição”, diz.

Os médicos disseram que, se não fosse a insistência da mãe, o final da história poderia ter sido diferente. “Contar os chutes do bebê é algo muito simples e que pode salvar a vida do seu filho. Toda mulher deve ficar atenta aos sinais do corpo”, aconselha a mãe, que contou sua história na internet, divulgando o trabalho da organização Count the Kicks.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Curiosidades/noticia/2015/06/bebe-e-salvo-pela-intuicao-da-mae.html

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